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Doações


Quando algo ruim acontece, logo nos compadecemos. Seja em situações catastróficas de ordem natural ou não, como deslizamentos ou alagamentos, violência urbana e insegurança pública. Lá está essa gente que se prontifica a doar sangue aguardando horas por sua vez na fila ou enviando agasalhos e mantimentos para os desabrigados.

A solidariedade do brasileiro não se limita somente a terras tupiniquins. Quando terremotos assolaram o Haiti e o Japão, arrecadou-se aproximadamente 1,3 milhão de reais para ajudar os japoneses, enquanto os haitianos foram ajudados com cerca de oito milhões de reais.

A pesquisa da World Giving Index 2017, realizada pela Charities Aid Foundation, representada no Brasil pelo Instituto para o Desenvolvimento do Investimento Social (IDIS), indica que, mesmo tendo caído na média global da 68º posição para a 75º, a média brasileira se manteve estável, se comparado ao 105º lugar que ocupava em 2015…e male, male estamos nos recuperando de uma crise devastadora que perdeu força, mas se mantém em 2018. Ainda assim, essa foi a segunda melhor colocação brasileira desde que o índice global de solidariedade foi criado.

Bom, a falta de confiança nas instituições que recolhem ou pedem o recurso pode ser um indicador da motivação do brasileiro em buscar outras formas de ajudar, que não seja doando dinheiro. Veja bem, ajudar um estranho, por exemplo, aparenta ser uma atitude mais natural ao brasileiro, já que mais da metade dos entrevistados admitiram ter feito esse tipo de boa ação.

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